segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

SORRIA... VOCÊ ESTÁ REJUVENESCENDO!


A edição nº99 da Revista Point já está disponível no site
www.pointonline.com.br e nas bancas dia 29/02.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Família que se desconecta unida permanece unida


A norte-americana Susan Maushart é boa ou má, heroína ou vilã? Essa mãe solteira que vive com seus três filhos adolescentes na Austrália resolveu adotar um método de educação bastante radical para os dias de hoje, o que obviamente acendeu um debate interessante mundo afora. Susan impôs aos filhos que todos passariam seis meses praticamente desconectados do mundo: sem televisão, computadores, celulares, videogames e ipods.

O resultado, surpreendente, virou o livro “The Winter of Our Disconnect”, traduzido no português para “O Inverno de Nossa Desconexão” (editora Paz e Terra; R$ 40). A experiência radical foi louvada por outras famílias, de psicólogos e pedagogos, mas, como se era de esperar, arrepia até o último fio de cabelo de qualquer adolescente acostumado a estar sempre conectado à internet.

Em sua defesa, a autora-carrasca-mãe-educadora relata que os filhos, antes adolescentes entediados, passaram a ter mais diálogos em casa e apresentaram melhoras no desempenho escolar. A filha mais velha, que já tinha o hábito da leitura, conseguiu se adaptar mais facilmente aos seis meses “offline”. O filho do meio trocou o videogame pelo saxofone e descobriu um talento musical adormecido. E dificuldade maior teve a filha mais nova, que não queria se separar do notebook e de suas vidas nas redes sociais.

Não que eu queira sugerir o mesmo “tratamento de choque” para os pais que estão lendo este texto (ok, eu realmente gostei da ideia da mãe norte-americana), mas vale um aviso: a conta de telefone da família Maushart disparou nos seis meses da experiência. Afinal, eles estiveram desconectados, mas não ficaram mudos.

Pablo Pacheco, jornalista (texto extraído da Revista Point - janeiro 2012)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

E OS SHOWS?


Após o show da banda Skank no shopping, achávamos que a coisa ia embalar: sim, estávamos de volta ao cenário pop rock! Mas deu tudo errado! Depois disso só o que vemos é cartazes de Mc disso, Mc daquilo... dê uma volta de carro e repare nos muros da cidade, o negócio degringolou... Afinal, de quem é a culpa pelo baixo nível dos shows que chegam por aqui?

De todo mundo, né? Se uma produtora traz um show de ponta pra cá e, no fritar dos ovos, sai com um prejuízo nas costas, dificilmente terá coragem de investir em outro. E, infelizmente, isso acontece quase sempre. Raramente eles dão retorno.

As produtoras (sérias) já não veem Sete Lagoas como uma cidade com grande potencial para realizar eventos; as casas de shows da cidade também são uma sombra do que já foram no passado... deu tudo errado! Resta continuar apoiando os corajosos que ainda correm algum risco por aqui... #prontofalei